Especialidades

Neoplasias Urológicas (Tumores)

O urologista é o responsável pelo diagnóstico, tratamento e acompanhamento dos tumores urológicos.

Sobre

Neoplasias Urológicas (Tumores)

Esses tumores incluem os cânceres de próstata, rins, bexiga, glândula adrenal, testículo e pênis.

Cada um deles tem suas particularidades, e entender as opções de tratamento é essencial.

Tratamentos

Principais Tumores Urológicos

Tratamentos urológicos avançados com foco em uro-oncologia

Câncer de Bexiga

O câncer de bexiga está fortemente ligado ao tabagismo e acomete mais homens e idosos. O principal sintoma que leva a suspeitar da doença é o sangramento na urina (hematúria).

Câncer de Próstata

O câncer de próstata é o mais comum entre os tumores urológicos e o segundo que mais mata homens no mundo. Torna-se significativamente mais frequente após os 50 anos e está ligado a histórico familiar e obesidade.

Câncer renal

O câncer renal é a oitava causa mais comum de câncer e afeta principalmente homens idosos, mas pode ocorrer em qualquer idade. O tabagismo é o principal fator de risco, além da obesidade, pressão alta e histórico familiar.

Câncer de Pênis

Apesar de raro, o câncer de pênis ainda ocorre com frequência no Brasil, principalmente em regiões com baixa higiene íntima e acesso limitado à saúde.

Câncer De Adrenal (Suprarrenal)

O câncer de adrenal é raro, mas merece atenção. As glândulas adrenais ficam acima dos rins e produzem hormônios importantes, como corticoides, adrenalina e hormônios sexuais.

Câncer de Testículo

É o câncer mais comum em homens jovens, com alta taxa de cura — mais de 95% de sobrevida em 10 anos, mesmo em estágios avançados.

Dúvidas

Principais questões

Diagnóstico e importância da detecção precoce

O câncer de próstata é o mais comum entre os tumores urológicos e o segundo que mais causa mortes em homens.

Geralmente não apresenta sintomas, o que reforça a importância de consultas regulares e exames de rastreio (PSA e toque retal).

O diagnóstico é confirmado por biópsia, indicada de forma criteriosa após avaliação médica e exames complementares.

Opções de tratamento

Após o diagnóstico, realiza-se o estadiamento — avaliação da extensão da doença.

As principais abordagens incluem:

  • Cirurgia robótica ou videolaparoscópica — menor dor e recuperação mais rápida.

  • Radioterapia e Hi-Fu (High-Intensity Focused Ultrasound) — técnicas não invasivas, indicadas para casos selecionados.

  • Vigilância ativa, quando o tumor é de crescimento lento.

Abordagem integrada

Casos mais avançados podem necessitar de tratamento sistêmico (hormonioterapia ou quimioterapia).

O Dr. Thiago Mourão atua em parceria com oncologistas de São Paulo, garantindo o melhor cuidado possível ao paciente.

Dados epidemiológicos

É a oitava causa mais frequente de câncer, predominante em homens idosos, embora possa ocorrer em qualquer idade.

Muitos casos são descobertos incidentalmente em exames de imagem realizados por outros motivos.

Diagnóstico e cirurgia robótica

Tumores em estágio inicial geralmente não causam sintomas.

Quando avançam, podem gerar dor abdominal, sangue na urina (hematúria) ou massa palpável.

A cirurgia é o principal tratamento, com destaque para a nefrectomia parcial, que remove apenas a lesão e preserva o rim.

A cirurgia robótica tornou possível operar tumores mais complexos, mantendo a função renal.

Tratamentos avançados

Em estágios metastáticos, surgiram novas alternativas como imunoterapias e terapias-alvo, que têm melhorado significativamente os resultados clínicos.

Fatores de risco e diagnóstico

Fortemente relacionado ao tabagismo, o câncer de bexiga é mais comum em homens e idosos.

Cerca de 70% dos casos são tumores superficiais, diagnosticados por Ressecção Transuretral da Bexiga (RTU) — conhecida como “raspagem da bexiga”.

Tratamentos e acompanhamento

Esses tumores têm alta taxa de recidiva (até 2/3) e podem evoluir para formas invasivas.

Por isso, o acompanhamento é contínuo, com:

  • Cistoscopias regulares

  • Aplicação de BCG intravesical

  • Novas RTUs, conforme necessidade

Nos casos invasivos, pode ser indicada a cistectomia (retirada da bexiga), com cirurgia ampliada conforme o sexo do paciente.

Novas abordagens

Pesquisas recentes com imunoterápicos têm mostrado resultados promissores para casos avançados ou resistentes.

Público mais acometido

É o câncer mais comum em homens jovens (15 a 35 anos) e apresenta altas taxas de cura, mesmo quando diagnosticado em estágios mais avançados.

Diagnóstico e tratamento

O principal sinal é o aumento ou endurecimento de um dos testículos.

O tratamento inicial é a orquiectomia (retirada do testículo acometido), podendo ser complementado com quimioterapia ou radioterapia, conforme o tipo e o estágio do tumor.

A sobrevida em 10 anos ultrapassa 95%.

Preservação da fertilidade

Antes do tratamento, recomenda-se conversar sobre congelamento de sêmen, já que alguns procedimentos podem afetar a fertilidade.

Pacientes com testículo não-descido ou histórico familiar merecem acompanhamento mais próximo.

Características gerais

Raro e localizado acima dos rins, o câncer de adrenal pode produzir hormônios em excesso, como corticoides, adrenalina e hormônios sexuais.

A maioria das lesões é benigna, mas algumas exigem intervenção.

Avaliação e tratamento

O diagnóstico envolve uma avaliação hormonal completa, geralmente feita junto a um endocrinologista.

Quando o tumor é suspeito ou ativo hormonalmente, o tratamento é cirúrgico, com preferência por técnicas minimamente invasivas (robótica ou videolaparoscópica).

Panorama geral

Embora raro, ainda ocorre com frequência no Brasil, especialmente em regiões com acesso limitado à saúde.

Está fortemente ligado à má higiene íntima e à infecção pelo HPV.

Causas e prevenção

O HPV é o vírus responsável por verrugas genitais e está presente em cerca de 2/3 das pessoas sexualmente ativas.

A prevenção inclui:

  • Uso de preservativos

  • Vacinação contra HPV

  • Higiene íntima adequada

Tratamento e conscientização

O diagnóstico precoce e o cuidado contínuo são fundamentais para evitar complicações graves.

A conscientização sobre higiene e prevenção é a melhor forma de reduzir casos e preservar a saúde sexual.

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Dr Thiago Mourão

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